Um novo estudo mostrou que tal quantidade já é suficiente
para reduzir em 22% a probabilidade de morte prematura
Por Da
redação
De acordo com o estudo,
realizar mais atividade física do que os 150 minutos semanais recomendados
equivale a uma redução de 35% no risco de morte. Praticar a quantidade
recomendada diminui o risco em 28% e realizar metade do recomendado reduz o
risco de morte prematura em 22%. (Steve Mason/Thinkstock/VEJA/VEJA)
Para pessoas
com mais de 60 anos, 15 minutos de caminhada em velocidade rápida são suficientes
para reduzir em 22% o risco de morte. A conclusão é de um estudo francês
apresentado nesta terça-feira durante o encontro da Sociedade Europeia de
Cardiologia, realizado em Sophia Antipolis, na França.
Que praticar
atividade física regularmente faz bem para a saúde, todos sabem, mas colocar em
prática a recomendação de realizar 30 minutos de exercícios por dia não é tão
simples. Pensando nisso, pesquisadores franceses acompanharam dois grupos para
verificar se uma quantidade de exercícios menor que a recomendada também era
benéfica. O primeiro era composto por 1.011 pessoas com 65 anos, que foram
acompanhadas durante 12 anos. No segundo, 122.417 indivíduos com cerca de 60
anos, acompanhados por aproximadamente 10 anos.
Os resultados
mostraram que quanto mais atividade física, menor o risco de morte: pessoas que
realizam mais atividade do que a quantidade recomendada reduziam seu nível de
morte em 35%, já aqueles que realizavam a quantidade recomendada sofriam uma
redução de 28% no risco, em comparação aos sedentários. Mesmo as pessoas que
realizavam metade da quantidade recomendada de exercícios físicos– o
equivalente a 15 minutos de caminhada moderada a vigorosa por dia – já reduziam
seu risco de morte prematura em 22%.
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